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Como ter sucesso com a Gestão Logística de cargas frigorificadas?

Marketing
12 de novembro de 2020
Frigorificados, Gestão Logística
Por Ricardo Breis – Gerente de Logística

 

Dentre os principais modais de transporte utilizados no Brasil, o rodoviário concentra 60% da movimentação de cargas, sendo o mais difundido entre as empresas.

 

Neste cenário surgem as segmentações de serviços correspondentes às demandas específicas de transporte para determinados produtos que podem sofrer algum tipo de deterioração e exigem mais atenção. 

 

É o caso do transporte frigorificado. 

 

O desafio dos frigorificados

Ao tratar do transporte de frigorificados, estamos abordando um dos temas mais desafiadores para a logística. Nesse segmento, a garantia da qualidade e a integridade do produto estão diretamente ligados à eficácia da gestão logística. 

 

Diferentemente do transporte de cargas gerais, com as mercadorias frigoríficas é necessário se adequar às normas da Anvisa e a outras exigências que variam de acordo com o estado ou município onde a empresa está localizada.

 

As boas práticas de gestão logística no transporte desse segmento podem contribuir não só para o cumprimento das exigências legais, mas também em quesitos com o diferencial competitivo da empresa. 

 

Assim, elaboramos um passo a passo rápido e em ordem cronológica das etapas fundamentais para atingir a excelência na gestão logística no transporte de cargas frigorificadas.

 

Na prática: o passo a passo da excelência

1. O começo de tudo…

Tudo começa com a programação da carga: receber o pedido do cliente, analisar e planejar a data e o horário da coleta e da entrega é uma etapa importante para se ter clareza do esforço necessário para fazer a mercadoria chegar com qualidade.

 

Nesse segmento, muitos clientes trabalham com agendamento, principalmente grandes atacados e centros de distribuição. 

 

Vale lembrar que alguns mercados estão situados em centros urbanos, onde – dependendo da região – há restrição de horário para caminhões e veículos de entrega.   

 

2. O frete

O segundo passo é a contratação de frete. 

 

Nessa etapa, critérios de atendimento logístico são unificados com o gerenciamento de risco. 

 

É indispensável buscar um parceiro que tenha equilíbrio nos pilares: preço, cumprimento das regras de gerenciamento de risco e atendimento da janela de entrega.

 

Preferencialmente faça o uso de um sistema de tendering ou bidding para ofertar a carga a seus parceiros, automatizando processos e aumentando a produtividade do time de programação. 

 

3. Conferência

Após a contratação do frete é necessário efetuar o checklist, ou seja, avaliar se o veículo contratado atende os padrões exigidos para transportar cargas frigorificadas. 

 

Nesta fase é avaliado se o veículo possui um rastreador instalado para que, posteriormente, seja realizado o monitoramento da carga.

 

Também são feitas verificações como o funcionamento do thermo king e do sensor do thermo king, que irá registrar uma possível anormalidade na temperatura da mercadoria. 

 

4. Monitoramento

Com o checklist feito, é hora de viajar e começar o monitoramento da carga, que é o coração da gestão de logística no transporte frigorificado. 

 

Dividimos essa etapa em três pilares específicos para o segmento frigorificado:

      a) Visibilidade logística: oferece informações em tempo real do caminhão e da carga sem necessidade de acessar um SAC para fazer o tracking (rastreamento) da mercadoria. Nessa etapa, é interessante também dar essa visibilidade para seu cliente final, assim ele consegue se planejar para o recebimento da carga. Priorize o uso de um sistema que faça isso de forma online.

      b) Controle de temperatura: tem a missão de garantir que a carga seja transportada dentro dos parâmetros aceitáveis de temperatura por tipo de produto (lembrando que a carga frigorificada pode ser congelada ou refrigerada). Quando se transporta uma picanha, por exemplo, o congelamento faz com que a qualidade do produto diminua, então, o ideal para esse item é o transporte refrigerado. Quando falamos do transporte de peito de frango, congelar é aceitável. Confira abaixo alguns parâmetros:

      • Refrigeração ao redor de 4ºC, com tolerância até 7ºC.

 

      • Resfriamento em torno de 6ºC, não ultrapassando 10ºC ou conforme especificação do fabricante expressa na rotulagem.

 

      • Congelamento a -18ºC com tolerância até -15ºC.

      c) Previsibilidade de ofensores: nesse pilar o foco está na proatividade. Com os dados do monitoramento da carga em tempo real é recomendado que toda informação seja aproveitada. Assim, o time de logística é capaz de identificar um possível atraso na entrega ou até mesmo um veículo parado na descarga por um tempo fora do padrão e que possa gerar um custo com diária ou estadia, por exemplo. Outro ponto está relacionado ao controle de temperatura: é interessante contar com um sistema que faça o disparo automático de alertas caso a temperatura esteja fora do padrão aceitável. 

 

5. O último passo: visibilidade é importante!

O último passo é contar com painéis de indicadores e dashboards gerenciais, uma visão centralizada que organiza dados e proporciona visibilidade de todas as etapas do processo logístico. 

 

Algumas das informações mais comuns e essenciais para o segmento frigorificado são: 

 

  • SLA de atendimento das transportadoras;
  • On-time de coleta e entrega;
  • Custos com diárias e estadias;
  • Quebra de parâmetros de temperatura por transportadora.

 

Por fim, ainda que pareça clichê mencionarmos, é importante contar com processos bem definidos e pessoas capacitadas – uma realidade que será mantida e necessária por muito tempo – assim como dispor da tecnologia imprescindível para maximizar esses processos e potencializar o resultado dos profissionais.

 

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