|

Precisamos falar sobre a segurança no transporte de cargas, pois a falta desse fator em todo o Brasil tem colocado em risco os motoristas, cargas e resultados das transportadoras, embarcadores e operadores logísticos, que podem ser solucionadas com o Integrador de Terceira Geração

Consequentemente, os prejuízos para as companhias de seguros aumentam nesse contexto e, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, por exemplo, só no estado foram registrados 511 roubos de cargas em junho de 2017, um aumento de 13% comparado o mesmo período em 2016 com 451 registros.

Esta realidade é vivida diariamente neste ramo e é preciso utilizar da proatividade para gerenciar sua operações de transporte com o menor risco possível e dar mais segurança desde a expedição de suas cargas até a entrega no destino final.

Para isso, é preciso investir em um tripé de soluções capaz de viabilizar recursos contra a insegurança nas rodovias brasileiras, e que dê potencial para melhoria contínua de processos.

Essas três pontas básicas são formadas por pessoas (com força em gestão de campo e central), inteligência (com a investigação detalhada dos cenários) e tecnologia (de software e inovação).

Assim, forma-se a metodologia correta para combater de forma estruturada os altos índices de sinistralidade que os programas tradicionais de gerenciamento de risco ainda têm dificuldades em combater.

Tendências e desafios na segurança

Conceito Integrador de Terceira Geração

Com o aumento vertiginoso no roubo e acidentes envolvendo a distribuição de cargas no país, as empresas especializadas em gerenciamento de risco se veem obrigadas a reinventar seus produtos e processos para aumentar a eficiência e eficácia no combate à ocorrência de sinistros.

Liderando este movimento, que necessita de tecnologia de ponta, a Opentech lançou recentemente o Integrador de Terceira Geração elevando suas funcionalidades para que possam ajudar com uma efetividade incomparável no mercado brasileiro. Se tornando o primeiro integrador de terceira geração.

O produto foi desenvolvido com o intuito de reestruturar a parte operacional interna e incorporar o conceito de gamificação, construindo uma estrutura sistêmica robusta que unifica procedimentos e automatiza processos, para intervir com agilidade na prevenção, investigação e recuperação de cargas.

A ferramenta tecnológica deve ser a base que alicerça metodologias de redução de risco: a Opentech acredita que o pilar do software e da inovação é essencial ao processo de gerenciamento de riscos, e por isso desenvolveu um produto com processos automatizados, reduzindo a falha humana, tornando a atuação ágil e intuitiva para os profissionais na central de monitoramento.

Com uma interface amigável e algoritmos avançados, o integrador de terceira geração se propõe a realizar o monitoramento completo de cargas, além de otimizar os serviços realizados pelos profissionais envolvidos.

Nesse projeto, várias empresas do mercado segurador e de consultoria levaram seu conhecimento ao time Opentech no intuito de nos ajudar a formatar a ideia, podemos citar vários ganhos com a 3ª geração de integradores, sendo algumas delas:

  • Direcionamento de ocorrências de forma inteligente e priorizada;
  • Priorização de ocorrências e direciona para os operadores com Score Risk;
  • Gestão das filas de ocorrências on-line para controle do balanceamento da carga de trabalho da central;
  • Sistema orienta os procedimentos que devem ser executados para cada ocorrência;
  • Disponibiliza acesso rápido a “cadeia de ajuda” do cliente – aumentando a agilidade nos contatos;
  • Padronização das ações por toda Central (workflow sensível ao contexto);
  • Automatização de ações, aumentando agilidade de atuações em sinistros e suspeitas;
  • Algoritmo que identifica alertas falsos;
  • Controle da eficiência dos operadores;
  • Conceito de gamificação para provocar e estimular os operadores;
  • Diminui a curva de aprendizado dos novos operadores;
  • Gestão de produtividade e nivelamento

Torre de Controle: da personalização à visibilidade em tempo real com Integrador de Terceira Geração

Diferenciais do sistema para as operações logísticas

Várias das gerenciadoras de risco do país trabalham, hoje, no que classificamos em centrais de primeira e segunda geração. Na primeira geração, o operador atua diretamente na tecnologia, que é dividida em várias aplicações ou sistemas e ele deve julgar e atuar manualmente os processos.

Este modelo implica em alta dependência do operador, generalidade na atuação, falta de padronização, baixa produtividade e, por consequência, baixa qualidade.

Na segunda geração onde já se tem um integrador, o processo de monitoramento tem uma evolução pois eliminou-se a dependência do ser humano para a identificação dos riscos, mas ainda assim o excesso de não conformidades gera gargalos e sobrecarrega o operador influenciando negativamente as situações que devem ser priorizadas.

Na terceira geração, liderada pelo Integrador de Terceira Geração , contamos com um software que agrega maior qualidade ao processo de monitoramento das viagens e portanto melhor resultado aos programas de gerenciamento de risco, uma vez que elimina-se as fragilidades dos modelos de 1ª e 2ª geração e potencializa através de inteligência artificial e automação a agilidade e assertividade no monitoramento das viagens.

Hoje, podemos dizer que temos o melhor software para as necessidades do mercado dentre os diversos níveis de segurança no ramo de transporte. Quer saber mais sobre nosso Integrador de Terceira Geração? Fale com a Opentech! Estamos à disposição da sua empresa para garantir resultados mais expressivos para o seu negócio.

To top